O salto de crescimento que transformou a vida da dona de uma escola de ballet

O Programa Outlier foi a grande virada de chave na vida da empresária, que depois de entrar na consultoria, passou de MEI para ME, levando seu negócio para outro nível de jogo.

Maria Cristina, dona da Meraki – Escola de Ballet, participou pela primeira vez de um evento ao vivo com Conrado Adolpho e durante esse treinamento percebeu que era a hora de olhar de uma maneira diferente para o seu negócio.

Naquela época, além da sua escola de dança, ela atuava em outra empresa na área de coordenação e não dava a devida atenção ao seu negócio, antes visto apenas como um hobby em sua rotina.

Por isso, um tempo depois percebeu que era o momento certo para entrar no no Programa Outlier e iniciou uma nova etapa para a sua vida e para o seu negócio.

“Foi a virada de chave para eu ter certeza que eu precisava olhar para o meu negócio”

Quando começou a Consultoria em Marketing e Vendas Outlier, Maria Cristina era MEI (Microempreendedor Individual) e hoje já está dentro da categoria ME (Microempresa), o que para ela foi um grande salto de crescimento.

Além disso, um dos grandes aprendizados foi a utilização do tráfego pago para aumentar suas vendas. A empresária, que antes nunca tinha olhado para essa estratégia, sempre teve muito receio em investir em algo sem garantia de retorno.

Contudo, após os excelentes resultados, hoje já enxerga a importância do tráfego pago como um ótimo aliado para conquistar novos clientes em um segmento tão específico quanto o seu.

Estar dentro desse programa para empresários foi um grande marco em sua trajetória, pois a consultoria que teve na parte de processos e o suporte para a transformação de mindset, foram os grandes responsáveis por elevar o nível do seu negócio.

E muito mais do que isso, abriram os olhos dela para o seu maior sonho, para o que estava por trás da sua empresa e para o caminho na conquista de seus objetivos.

Se você quiser saber mais sobre a história da Maria Cristina clique no vídeo abaixo.

“O meu negócio não pode ser o meu sonho, eu tenho que ter um sonho por trás do negócio, que é eu me tornar empresária, me sentir empresária, essa foi a maior transformação. E o meu negócio é a ferramenta”.

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